Retornando aos velhos Habitos!

Depois de quase um ano sem post novo, reviro as gavetas digitais, e re-organizo minhas idéias para postar novos comentários no Blog.

Nesse quase um ano, muita coisa aconteceu. Me efetivei pela Prefeitura de Joinville (ok, ainda estou em Estágio Probatório, mas já estou estavel na profissão); Voltei a tocar efetivamente violino (com direito a concertos promovidos pela escola de música e hinos tocados na igreja); Mantive atualizado no meio acadêmico (com direito a pesquisa supervisionada pela Msc. Raquel S. Thiago, e pós-graduação em fase de conclusão pela FURB).

Mas claro que nem tudo são flores:
- Dilma acabou de ser eleita presidenta (ainda não digeri completamente essa notícia);
- Ainda estou procurando amigos que caminhem a jornada junto e fielmente (difícil ultimamente);
- Não foi dessa vez que me aventurei no campo dos idiomas e mestrado, mas quem sabe no próximo ano.

Esse, obviamente, não é um tópico de fechamento de ano, mas só colocando a par o que me aconteceu nesses 11 meses distantes do diário eletrônico.
Caso você, meu caro amigo, queira ficar mais informado e não esperar mais 11 meses por notícias, follow me no twitter:
http://twitter.com/#!/mickucz

Por hora é isso.

Grande abraço e até nova postagem!

Mais uma lei? - por Pedro Romão Mickucz*

Se perguntássemos aos alunos sobre a lei 11.645 – que trata da obrigatoriedade do ensino acerca das relações étnico-raciais e da cultura afro-brasileira e africana – provavelmente eles nada responderiam. Se perguntássemos aos educadores? Obteríamos o mesmo resultado dos alunos. A grande pergunta que fica no ar é: está certa esta falta de informação?

Historicamente, o aluno foi inserido num ensino que inclui a discussão sobre as diversas etnias no Brasil somente nas disciplinas de geografia e história. Apesar disso, o primeiro passo foi dado quando, em Joinville, a 23ª Gerência de Educação de Santa Catarina reuniu, na Univille, em novembro, professores de história e geografia da rede pública estadual, para discutir a lei em questão, principalmente no que diz respeito à sua aplicabilidade numa perspectiva interdisciplinar.

Ora, se a discussão é sobre a aplicabilidade da lei, que já está em vigor, “teoricamente” desde 2008, como fica a abordagem do ensino das diversas etnias, sendo que esta recai apenas entre os professores de história e geografia?

Com certeza, o passo dado para a educação em Joinville foi apenas mais uma etapa dessa longa caminhada que terá sequência em 2010, quando nós, professores, retornarmos às aulas.

Pelo que observamos in loco com afrodescendentes, indígenas e professores especialistas dessas áreas, percebe-se a complexidade que é trabalhar essas “histórias” restringindo-as a determinadas disciplinas.

Assim, podemos concluir que a responsabilidade dos educadores em propiciar subsídios sobre relações étnico-raciais e afro-brasileiras não é única e exclusiva dos professores das disciplinas de história e geografia. A responsabilidade é de todos.

É importante que todo o corpo docente, nas escolas, discuta a aplicabilidade dessas temáticas, promovendo a interdisciplinaridade e a divisão de questões que perpassam para além da área de humanas.

*Pós-graduando em interdisciplinaridade em prática pedagógica e licenciado em história

Artigo do A Notícia - 05/12/09.

Disponível em:

http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a2739189.xml&template=4187.dwt&edition=13663§ion=882

Simulação de uma Planilha de Arrecadação de Escola!

Planilha de Arrecadação de Escola

Em tempos de Interatividade!!!

Não te amo mais.
Estarei mentindo dizendo que
Ainda te quero como sempre quis.
Tenho certeza que
Nada foi em vão.
Sinto dentro de mim que
Você não significa nada.
Não poderia dizer jamais que
Alimento um grande amor.
Sinto cada vez mais que
Já te esqueci!
E jamais usarei a frase:
EU TE AMO!
Sinto, mas tenho que dizer a verdade
É tarde demais...

Clarice Lispector

Agora a interatividade: leia de trás para frente!!!

Waterloo: Música e História

Entendendo o conceito: Netiqueta

Tema: 2ª Guerra Mundial

Juri Simulado de Adolf Hitler

O que o aluno poderá aprender com esta aula

• Aprofundar sobre o período da Guerra, focalizando na figura do ditador alemão Adolf Hitler.

• Refletir com esse movimento extremista, resquícios do que ainda existe na sociedade atual.

Duração das atividades

6 horas/aulas.

Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno

Para a preparação do Juri Simulado, é necessário trabalhar com os educandos todos os contextos que envolveram a 2ª Guerra Mundial (político, social e econômico). Entender o contexto do entre guerras, que compreende a corrida imperialista por novas colônias, e difusão dos “ideais europeus”, até o auge com os totalitarismos almães e italianos.

Estratégias e recursos da aula

Para as duas primeiras aulas, serão aprofundados os assuntos, onde focar-se-á o perfil de Adolf Hitler e o período da 2ª Guerra Mundial,

As duas aulas seguintes, serão destinadas para a organização das informações e dos grupos responsáveis por cada segmento do Juri Simulado.

As duas aulas finais, ficará a cargo da apresentação do trabalho proposto, com as devidas conclusões em relação ao projeto desenvolvido com o tema da 2ª Guerra Mundial.

Avaliação

A avaliação dar-se-á através do desenvolvimento do trabalho durante as aulas anteriores, finalizando com as conclusões coerentes em relação ao tema. As apresentações deverão ser bem estruturadas, onde os alunos mostrarão suas convicções concretas perante o educador.